Knicks superam Celtics por 121-113 e assumem vantagem na semifinal do Leste

Knicks superam Celtics por 121-113 e assumem vantagem na semifinal do Leste mai, 17 2025

Knicks mostram força e viram confronto contra os favoritos Celtics

O clima no Madison Square Garden não poderia ser diferente: tensão de playoffs, torcidas vibrando e muita expectativa. Com uma atuação consistente, o Knicks bateu o Boston Celtics por 121 a 113 no Jogo 4 das semifinais da Conferência Leste e virou uma série que começou complicada. Agora, os nova-iorquinos lideram a disputa por 2 a 1 e aumentam a pressão sobre os adversários considerados favoritos antes do início dos playoffs.

O Boston Celtics veio embalado de uma das melhores campanhas da temporada regular, com 61 vitórias, enquanto o Knicks avançou na terceira posição do Leste (51 vitórias). Só que na prática, os números perdem força quando a bola sobe para valer nos playoffs. Depois de sofrer uma derrota expressiva no primeiro jogo (115-93), o Knicks se reagrupou e trouxe para quadra um ataque altamente eficiente, mostrando força tanto no perímetro quanto no garrafão.

  • Placar final: Knicks 121, Celtics 113
  • Lesões: Celtics decidiram em cima da hora sobre Sam Hauser, enquanto Knicks chegaram reforçados e sem baixas.
  • Estatísticas da temporada: Knicks com média de 115,8 pontos por jogo e aproveitamento de 48,6% nos arremessos; Celtics, 116,3 pontos e 46,2% de acerto.

O embalo dos Knicks não surgiu do nada. Nos últimos compromissos antes da vitória desse domingo, o time mostrou poder de reação após triunfar na prorrogação em um jogo tenso contra os próprios Celtics, vencendo por 108 a 105. Já os adversários de Boston chegaram à partida confiantes após vitória convincente no último confronto direto, mas não conseguiram repetir o desempenho quando mais importava. A ausência incerta de Hauser deixou o banco do Celtics mais curto, tirando opções táticas para a comissão no decorrer do duelo.

Detalhes táticos e o momento da série

A história do jogo passou, mais uma vez, pelo faro de decisão dos principais jogadores do Knicks, que se aproveitaram das falhas defensivas do Celtics no segundo tempo. Mesmo contra um time mais forte nos rebotes – Boston terminou a temporada com uma média de 45,3 rebotes, superior aos 42,6 do Knicks – Nova York soube neutralizar os pontos de força dos rivais, com bolas de três certeiras e aproveitamento de quadra acima dos 48%.

O duelo se desenrola agora como uma das séries mais quentes do Leste. O Celtics, com elenco estrelado e retrospecto histórico de títulos, sente o peso da pressão ao estar atrás na disputa. Para reverter esse cenário, o time vai precisar não só de ajustes táticos mas também de uma reação emocional rápida – qualquer tropeço pode ser fatal em um confronto tão equilibrado.

A rivalidade ganha ainda mais destaque porque ambas as equipes sabem o peso de voltar às finais de conferência. O Knicks, que há anos não figura entre os favoritos, tenta uma virada de chave histórica. Para os Celtics, resta reunir forças para empatar a série e resgatar a confiança da primeira fase. Quem ganha é o fã de basquete, que assiste a jogos cada vez mais carregados de tensão e grandes momentos individuais.

15 Comentários

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    Alicia Melo

    maio 18, 2025 AT 21:29
    Essa vitória foi pura loucura, mano. O Knicks tá jogando como se tivesse tudo a ganhar e nada a perder. Os Celtics parecem que esqueceram como se joga basquete.
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    Leonardo Melo

    maio 20, 2025 AT 09:41
    CARALHO QUE PARTIDA! O Randle tá com o pé no chão e a cabeça no lugar, e o Brunson? Nem fala, ele é o cara que puxa o time quando tudo parece perdido. O Madison tá em chamas, sério.
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    Valter Barbasio

    maio 21, 2025 AT 10:06
    Ah, claro, o Knicks vence porque o Celtics ‘não teve Hauser’. Como se isso explicasse tudo. O time de Nova York tá jogando com alma, coisa que os Celtics perderam junto com a humildade. Eles acham que título se ganha com estrelas, não com coragem.
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    Zezinho souza

    maio 21, 2025 AT 18:54
    Fiquei emocionado. Esse time tá mostrando que o basquete não é só sobre estatísticas. É sobre coragem, união, e acreditar quando ninguém acredita. Parabéns, Knicks.
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    thiago maeda

    maio 22, 2025 AT 16:22
    O Knicks tá com umas jogadas que nem o Pipa fazia mais... tipo, sério, o Brunson tá no nível de um campeão. E o Toppin? Nem acredito que ele tá tão bom assim. Essa equipe tá indo pra história.
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    Carolina Gandara

    maio 24, 2025 AT 11:31
    Essa vitória foi uma vergonha para o basquete de alto nível. O Celtics tem um elenco que poderia vencer qualquer time do mundo, e ainda assim perde por falta de foco. Isso não é basquete, é caos.
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    Juliana Takahashi

    maio 25, 2025 AT 17:04
    A verdadeira beleza desse confronto reside na tensão entre o individualismo e a coletividade. O Celtics representa a lógica da excelência programada, enquanto o Knicks encarna a emergência da vontade. Não é sobre pontos, é sobre existência em quadra.
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    Francesca Silva

    maio 26, 2025 AT 12:21
    O jogo foi intenso, sem dúvida. Mas o Celtics ainda tem três jogos para reagir. Não acho que o Knicks esteja invencível. Ainda tem muita coisa pra acontecer.
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    Mateus Lopes

    maio 26, 2025 AT 15:49
    Ninguém esperava isso. Ninguém. Mas aqui estamos, vendo uma das maiores histórias dos playoffs. O Knicks tá jogando com o coração de um campeão, e isso é mais poderoso que qualquer estatística. 🙌
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    Letícia Lima

    maio 27, 2025 AT 16:51
    O Celtics tá só dormindo. Quando acordar, vai ser tarde. O Knicks tá com fome, e isso muda tudo. Se eles vencerem essa série, vai ser o maior feito da década.
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    Danilo Carvalho

    maio 29, 2025 AT 02:52
    Vocês estão exagerando, o Celtics tá só descansando. Eles vão voltar com tudo no jogo 5. O Brunson tá com sorte, não com talento. E o Randle? Tá fazendo o que todo jogador faz quando o adversário erra.
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    Camila Ferreira da Costa

    maio 29, 2025 AT 09:15
    Acho que o mais impressionante é como o Knicks conseguiu manter a calma. Depois da derrota no primeiro jogo, poderiam ter desmoronado. Mas não. Eles só melhoraram.
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    Iasmin Santos

    maio 31, 2025 AT 02:55
    Basquete é vida e vida é basquete e o Knicks tá vivendo agora e os Celtics estão só existindo
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    Ricardo Soares

    junho 1, 2025 AT 16:02
    ISSO AÍ, NOVA YORK!!! 🎉🔥 O time tá com fogo no olho, a torcida tá gritando como se fosse o último jogo da vida deles, e o banco tá vibrando como se fosse um concerto de rock! Esse é o espírito do basquete, meu povo! Ninguém segura essa energia!
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    Marcos Roberto da Silva

    junho 3, 2025 AT 00:30
    Analisando sob a ótica da teoria de sistemas dinâmicos aplicada ao desempenho esportivo, é evidente que a não linearidade do desempenho do Knicks, em contraste com a linearidade previsível do Celtics, reflete uma transição de fase crítica no sistema competitivo. A ausência de Hauser não foi um fator isolado, mas um catalisador de um colapso de coesão tática no sistema defensivo de Boston, que já apresentava fragilidades estruturais decorrentes da sobreposição de papéis no perímetro e da ausência de um centro de gravidade ofensivo eficaz. A eficiência de 48,6% no aproveitamento de arremessos demonstra uma otimização do espaço de decisão, enquanto a pressão defensiva induziu um aumento na taxa de turnovers adversários, caracterizando um fenômeno de retroalimentação positiva no fluxo de jogo. A persistência do Knicks em manter a intensidade no segundo tempo, mesmo diante da superioridade estatística em rebotes, indica uma reconfiguração do valor de utilidade coletiva, onde a eficiência substitui a quantidade. Em termos de teoria dos jogos, o Knicks adotou uma estratégia de Nash equilibrium, enquanto o Celtics permaneceu preso a um equilíbrio de Pareto ineficiente. Essa série é, portanto, um caso de estudo clássico sobre a emergência da resiliência organizacional em ambientes de alta incerteza.

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