Desastre Natural: entenda, veja exemplos e saiba como se proteger

Quando a natureza se manifesta com força total, a gente sente na pele. Chuva torrencial, terremoto, tsunami ou aquela onda polar que congela tudo são chamados de desastres naturais. Eles aparecem de repente, pegam a maioria desprevenida e mudam a rotina num piscar de olhos. Mas, ao contrário do que parece, dá para diminuir o impacto se a gente souber o que fazer.

Tipos de desastres naturais que mais afetam o Brasil

O Brasil tem um clima muito diverso, então os riscos mudam de região para região. No Sul, a onda polar de 2025 trouxe temperaturas abaixo de zero, neve em Santa Catarina e chegou a interromper o trânsito nas estradas. No Sudeste, fortes temporais causam alagamentos e deslizamentos em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. No Nordeste, as chuvas intensas podem gerar enxurradas que arrastam casas e veículos.

Um caso que ganhou destaque mundial foi o tsunami de 2004 no Oceano Índico. Embora não tenha atingido o Brasil, a história do filme “The Impossible” mostrou como a onda devastadora pode mudar a vida de milhares em poucos minutos. O relato de sobreviventes, como o da família Belón, ainda serve de alerta para a importância de planos de evacuação em áreas costeiras.

Acidentes com aviões, como a queda de um Boeing 787-8 da Air India, também entram na categoria quando são causados por falhas técnicas associadas a condições climáticas extremas. Mesmo não sendo “natural” puro, o clima pode influenciar o desfecho.

Dicas práticas para enfrentar um desastre

Primeiro passo: tenha um kit de emergência em casa. Ele deve conter água potável, alimentos não perecíveis, lanternas, pilhas, um rádio à pilha e documentos importantes guardados em sacos plásticos. Não custa nada e pode fazer diferença quando a energia some.

Segundo: saiba onde fica o ponto de encontro da sua família. Em caso de alagamento, por exemplo, escolha um local alto e fora da zona de risco. Se mora perto da costa, informe‑se sobre os sinais de alerta de tsunami: recuo repentino do mar ou tremores fortes são indicadores.

Terceiro: mantenha o celular carregado e procure aplicativos oficiais de defesa civil. Eles enviam avisos de emergência em tempo real e dão instruções sobre rotas de fuga. No caso da onda polar, a recomendação foi usar aquecedores portáteis e evitar exposição ao frio intenso.

Por fim, depois que tudo passar, participe da reconstrução da comunidade. A colaboração ajuda a retomar a normalidade mais rápido e ainda fortalece laços que são essenciais em momentos de crise.

Desastres naturais são imprevisíveis, mas a preparação não precisa ser complicada. Com informações certas e um plano básico, você protege a sua família e ainda ajuda a reduzir o impacto na sua região.

  • nov, 17 2024
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